Compactar e descompar arquivos no WinRar é uma tarefa simples e muito útil para quem precisa enviar anexos muito grandes por e-mail, por exemplo. O aplicativo é grátis para testar e conta com facilidades que outros do gênero não apresentam, como funcionamento em segundo plano e integração com o sistema operacional. Descubra neste tutorial como reduzir o tamanho de arquivos pesados e facilitar seu envio.

                                           (Foto: Reprodução/TechTudo)

Passo 1. Abra a pasta onde estão os arquivos que deseja compactar, selecione-os e clique com o botão direito do mouse. Para incluir mais de um item, basta manter a tecla "Ctrl" pressionada enquanto clica sobre seus nomes. Uma guia irá abrir com algumas opções, dentre elas, as formas de compactação oferecidas pelo WinRAR;

                Selecionando arquivos para a compactação (Foto: Reprodução/ Teresa Furtado)

Passo 2. A primeira opção, "Add to Archive..", abre uma nova tela para que o usuário configure o nome do arquivo, o formato, o tipo de compressão, entre outras opções;

            Nomeando e alternando parâmetros do arquivo (Foto: Reprdoução/ Teresa Furtado)

Passo 3. A opção seguinte, "Add to 'Documentos.rar'", é uma forma rápida de fazer compactações baseadas nos parâmetros já estabelecidos pela aplicação. Nela, um novo arquivo compactado será gerado na mesma pasta que seus documentos originais;

                Fazendo a compactação rapidamente (Foto: Reprodução/ Teresa Furtado)

Passo4. As opções "Compress and Email" e "Compress to 'Documentos.RAR' and Email" são basicamente similares às opções anteriores e possuem as mesmas características dos passos 3 e 4. A diferença é que, ao finalizar, ele não irá salvar no computador o arquivo compactado e sim, abrir seu serviço de e-mail para que faça o envio imediatamente.

Descompactando um arquivo no WinRar

Passo 1. Para extrair os documentos de um arquivo compactado, abra-o. Selecione os arquivos que deseja ou simplesmente, extraia todos ao clicar em "Extract To";


Extraindo arquivos (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)

Passo 2. Uma nova janela se abrirá com algumas opções. Clique em "Extract and replace files" se quiser substituir arquivos duplicados pelos novos ou em "Extract and update files" para atualizar os já existentes. Clique em "OK" para que a descompactação seja concluída.

                       Opções de extração de arquivos (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)

Se você costuma utilizar compactadores de arquivo com frequência, o WinRar é uma excelente opção para obter resultados eficazes. Ele ainda oferece uma série de otimizações que podem diminuir o número de tarefas após sua utilização (como a eliminação do computador de arquivos que foram utilizados em uma compactação e não serão utilizados para outro fim).

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Fonte: Tectudo
Quando nos deparamos com situações em que precisamos trocar um computador, atualizar um sistema operacional ou até mesmo baixar uma versão de um determinado software, é muito comum encontrarmos termos que dizem respeito sobre o tipo de arquitetura adotada: as de 32 ou de 64 bits. Portanto, pensando justamente naquelas pessoas que não sabem o que significam tais números e qual a diferença entre eles, o TechTudo preparou um artigo com o objetivo de esclarecer os principais dúvidas sobre a questão.

Qual a diferença entre computadores de 32 e 64 bits

Antes de explanar as diferenças básicas entre tais tipos de computadores é importante esclarecer que o termo “computador de 32 ou de 64 bits” diz respeito à arquitetura tanto do processador quanto do sistema operacional empregados em uma determinada máquina. Ou seja, a grande maioria dos processadores atuais, são capazes de processar dados e instruções de 64 ou de 32 bits. E por sua vez, é muito comum que as plataformas possuam versões compatíveis com as duas arquiteturas.

Processador Intel Core i7 suporta a arquitetura de
64 bits (Foto: Divulgação)
Do ponto de vista técnico, processadores de 32 bits têm a capacidade de processar “palavras” (sequência de bits) de até 32 bits, enquanto os de 64 bits podem trabalhar aquelas de até 64 bits, ou seja, o dobro de informações. Para simplificarmos, podemos fazer a seguinte analogia: na arquitetura de 32 bits, enquanto um processador precisa realizar duas ou mais “viagens” (uma a cada ciclo de clock) para interpretar determinadas informações, na de 64 bits, ele realizaria apenas uma. Dessa forma, a capacidade de um hardware do gênero poder trabalhar com uma quantidade maior de bits, não influenciará diretamente em sua velocidade de operação, mas sim, em um melhor desempenho geral da plataforma(desde que este, também seja compatível com a arquitetura de 64 bits).
Em termos de sistemas operacionais, uma característica importante, consiste no fato de as versões de 64 bits serem capazes de reconhecer uma quantidade maior de memória RAM do que as de 32 bits. Enquanto o Windows 7 Ultimate de 32 bits suporta o máximo de 4 GB de RAM, o outro reconhece memórias de até 192 GB. Portanto, para que o seu sistema operacional possa usufruir de um melhor desempenho de processamento, não basta apenas que o seu computador tenha um processador compatível com uma arquitetura superior, mas também, que ele opere em 64 bits.
Qual tipo de computador devo comprar: de 32 ou 64 bits?
Para que uma pessoa possa decidir sobre qual tipo de computador irá adquirir (arquitetura de 32 ou 64 bits), será necessário responder, primeiramente, à seguinte questão: qual tipo de uso você fará com tal máquina?

         Windows 7 professional - arquitetura de 32 bits (Foto: Reprodução/Thiago Bittencourt)

Se o usuário tiver um perfil mais voltado à execução de tarefas básicas, como a utilização de processadores de texto, planilha de cálculos e navegadores da Internet, um sistema operacional com 32 bits é o suficiente. Neste caso, o processador não precisará de realizar operações complexas para realizar o processamento dos dados e instruções provenientes de tais tipos de softwares.

Por outro lado, se o usuário quiser utilizar programas que exigem um maior poder de processamento, como, por exemplo, o Photoshop, AutoCAD, editores de vídeos, entre outros, um sistema compatível com a arquitetura de 64 bits é mais recomendável. Como tais tipos de softwares exigem que o hardware trabalhe com operações que envolvem números maiores e cálculos mais complexos, em um sistema de 32 bits (os quais lidam com “palavras” menores), a CPU teria que dividir as suas operações em diversas partes, para conseguir processar as informações e instruções destes programas. Já no caso de sistemas de 64 bits, ele executaria menos operações.

Compatibilidade entre drivers e programas de 32 bits com sistemas de 64 bits

Um dos primeiros pontos a serem observados por quem deseja migrar para um sistema operacional de 64 bits, consiste na adoção de drivers compatíveis com tal arquitetura. Por exemplo, para que um dispositivo de hardware possa ser reconhecido por uma versão do Windows 7 Ultimate de 64 bits, é fundamental a instalação de drivers desenvolvidos especificamente para tal versão.

Segundo orientação da Microsoft, adotar drivers de 32 bits em sistemas de 64 bits - e vice-versa - poderá acarretar no mau funcionamento do dispositivo e até mesmo em erros. Portanto, se usuário quiser que sua impressora ou webcam funcione corretamente, instale os drivers adequados.

                                         Ubuntu 32 bits (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Quando o assunto diz respeito a programas, a princípio, os desenvolvidos para uma arquitetura de 32 bits poderão ser executados normalmente em um sistema operacional de 64 bits. Porém, neste caso, se tais softwares possuírem drivers incorporados poderão ocorrer erros e mau funcionamento.

Embora muitas aplicações ainda sejam desenvolvidas de acordo com uma arquitetura de 32 bits, está se tornando cada vez mais comum, encontrarmos versões para sistemas de 64 bits. Desse modo, para que não ocorra nenhum problema quanto a drivers incorporados, é importante adquirir um software específico para a arquitetura de seu sistema operacional. Além do mais, o usuário tem um melhor desempenho ao executar programas de 64 bits em computadores de 64 bits.

Caso não esteja satisfeito com a sua versão do Windows de 32 bits por exemplo, e queira trocar para uma versão de 64 bits, saiba que tal mudança não poderá ser realizada via atualização. Conforme o centro de suporte da Microsoft, você só poderá atualizar uma versão do sistema operacional para outra de mesma arquitetura.

Portanto, na hora de escolher qual versão de plataforma for adotar em seu computador, o usuário deve ficar atento aos detalhes de sua arquitetura e, decidir por aquele que for mais adequado ao seu perfil de uso. Para descobrir qual é a arquitetura de seu sistema operacional, clique aqui para Windows 7,  aqui para Windows XP e aqui para Ubuntu.

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Fonte: Tectudo
Encontrar o computador ideal para cada tipo de usuário passa, necessariamente, pela escolha do processador. Para não cometer erros em sua próxima aquisição, conheça mais sobre os perfis de cada tipo de CPU e os usos mais adequados para eles. Separamos os perfis por três grupos: máquinas para trabalhos escolares e internet, computador multimídia e um PC gamer.

Escolher bem evita desperdício de dinheiro e impede de comprar um superPC para digitar trabalhos, ou comprar uma máquina modesta e tentar rodar os jogos recentes, enquanto renderiza algum vídeo. Embora seja menos determinante em aparelhos mais poderosos, o processador ainda é um elemento central ao se classificar as capacidades de trabalho de qualquer computador.

Computador para trabalhos escolares e navegar na Internet
                                     Celeron resolve seus problemas (Foto: Divulgação)

Digamos que a necessidade do usuário seja mais básica: seu computador precisa rodar editores de texto e de imagens mais simples e navegar pela internet. Para dar conta destas tarefas, que são mais simples, há opções entre máquinas que carreguem processadores dual-core, com velocidades na cada dos 2 GHz.

Caso prefira Intel, são os computadores dotados dos processadores Celeron, Core i3 e, os mais raros, Pentium. No caso da AMD, fique de olho nas APUs de dois núcleos, normalmente com nomenclatura A4. Nesta faixa, o que você precisa são de modelos básicos: eles dão conta do recado e custam bem menos.
Uso moderado de recursos multimídia   

                                 APUs são uma opção interessante (Foto: Divulgação)

Para quem precisa usar editores de texto, navegar pela internet e, eventualmente, assistir a algum filme ou série pelo computador, se faz necessário um processador um pouco mais capacitado, para que tudo funcione sem solavancos.

Neste nicho intermediário, o usuário pode escolher entre modelos de Core i5, caso prefira a Intel. A linha da AMD tem uma variedade um pouco maior: são as APUs da linha A6, na maioria dos casos quad-core, assim como os concorrentes Core i5. De uma maneira geral, o que se procura aqui são processadores de quatro núcleos com clocks a partir dos 2.5 GHz.

Jogos, edição de vídeo e de conteúdo em 3D


Série Core i7, da Intel, e FX, da AMD, disputam o bolso dos entusiastas e gamers
(Foto: Divulgação)

Neste caso, falamos de um consumidor exigente, que depende da máquina mais poderosa possível. Os processadores Intel mais interessantes nesse aspecto são os Core i7 (se a ideia é só jogar, o Core i5 2500K pode ser uma ótima ideia em virtude do preço menor).

Em termos de AMD, a variedade é ainda maior: o consumidor pode optar por uma APU, o que significa escolher algum modelo A10. Ou ir pela via mais convencional, no caso dos desktops, e investir em algum dos processadores FX: alguns deles chegam a ter oito núcleos e 5 GHz de clock, construídos a partir da arquitetura Piledriver.

Quer saber qual é o melhor processador para sua placa-mãe? Pergunte no Fórum do HARDTRONIC!


Fonte: Tectudo
Após atualizar para o Windows 8.1, se você reparou na utilização do disco, deve ter percebido que o espaço livre diminuiu significativamente. Isso acontece porque o sistema faz uma cópia de segurança da instalação anterior do Windows, que permanece arquivada no HD mesmo após a atualização ter sido concluída com sucesso. Para saber como apagar esse backup e recuperar o espaço utilizado, siga os passos abaixo.

Passo 1. Acesse a área de trabalho e abra uma janela do “Explorador de Arquivos” – ou, se preferir, pressione “WinKey (tecla com a bandeira do Windows) + E”;

Passo 2. Em “Este computador”, clique com o botão direito do mouse sobre o disco “C:” e acesse as “Propriedades”;

                     Acessando propriedades do disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 3. Na janela de propriedades, clique em “Limpeza de Disco” e espere até que o Windows verifique os arquivos que podem ser apagados para liberar espaço;

                                  Propriedades do disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 4. Clique em “Limpar arquivos do sistema” e aguarde;



                           Limpeza de disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 5. Marque a opção “Instalação(ões) anterior(es) do Windows” e clique em “OK”;

          Excluindo arquivos de backup da instalação do Windows 8.1 (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 6. Confirme que realmente deseja apagar os itens selecionados anteriormente clicando em “Excluir arquivos”.

                     Confirmando exclusão dos arquivos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Pronto! Agora basta esperar até que o assistente apague os arquivos para liberar o espaço utilizado pelo Windows durante a atualização.

Você está com dificuldades para instalar o Windows 8.1 Preview? Consulte o Fórum HARDTRONIC


Fonte: TecTudo