Como facilitar o acesso aos seus programas favoritos inserindo um atalho no diretório Computador.

                                                             (Fonte da imagem: iStock)

A pasta Computador certamente é uma das mais visitadas no Windows. Isso ocorre, muitas vezes, por se tratar do diretório inicial do Windows Explorer, fazendo com que ele seja aberto sempre que vamos realizar uma pesquisa no disco rígido. Agora, imagine se você pudesse adicionar atalhos para os programas que você mais utiliza a essa pasta.

Certamente, essa ideia pode representar não só uma maneira de facilitar o acesso a determinados programas ou documentos, mas, também poderia ser ótima para economizar cliques e tempo para localizar tais itens. Se você se interessou pelo assunto, saiba que bastam alguns poucos passos para realizar a tarefa.
Abaixo, ensinamos como fazer para adicionar um atalho para arquivos, pastas e programas no diretório Computador. A dica vale tanto para o Windows 7 quanto para o Windows 8.

Criando o atalho

Primeiro, abra a tela de execução do Windows (pelo atalho “Tecla do Windows + R”) e digite “%appdata%” (sem as aspas).

                                                 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Isso faz com que a pasta de sistema “Roaming” seja aberta na tela. Agora, dentro desse diretório, entre em “Microsoft”, “Windows” e “Network Shortcuts” (o caminho fica: \Microsoft\Windows\Network Shortcuts).

                                                (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Então, basta colar os atalhos desejados dentro dessa pasta (“Network Shortcuts”). É possível adicionar ícones para diretórios, arquivos, programas, músicas ou para qualquer item que você desejar. Para facilitar o seu trabalho, é possível gerar os atalhos na Área de trabalho e movê-los para esse local.
Uma vez adicionados os atalhos, eles aparecem na pasta Computador no setor “Local da rede”.


                                             (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Prontinho! Agora, você sabe como manter os itens mais utilizados no diretório Computador para facilitar o acesso. Caso você queira desfazer a alteração, basta acessar a pasta de atalhos e excluir os itens adicionados.

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Fonte: Tecmundo
notebook não estiver durando tanto?
Descubra como detectar problemas com seu dispositivo e maneiras de prolongar o tempo que ele pode passar longe de uma tomada.

 (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Caso você tenha investido na compra de um notebook, não se espante se, em questão de alguns meses, a bateria do aparelho não durar tanto tempo quanto no momento da compra. Isso não é o resultado de um mau uso do aparelho, mas sim reflexo da degradação normal da vida útil do dispositivo — algo que atinge todos os produtos disponíveis no mercado.

Antes de sair correndo pesquisando preços de peças substitutas (ou de um novo computador), saiba que existem métodos para prolongar o tempo de uso de seu aparelho. Neste artigo, não só ensinamos como detectar possíveis problemas, como oferecemos sugestões que, quando seguidas, podem ajudar a aumentar o desempenho de sua máquina.

Como confirmar o problema?

Não há método mais eficiente de detectar algum problema em seu aparelho do que utilizá-lo com frequência. Afinal, somente desenvolvendo o costume de lidar com uma máquina é que aprendemos todas as suas características e nos tornamos capazes de determinar a hora em que uma recarga é necessária sem ter que consultar qualquer indicador visual.

Após qualquer disparidade na duração da bateria ter sido detectada, se torna simples o processo de comprová-la. Para isso, recomendamos opções como o Battery Eater, software que faz uma análise completa do hardware de seu computador e aponta qual o tempo que ele pode ser usado sem uma recarga — note que o valor exibido corresponde à capacidade da peça assim que ela saiu de fábrica.


Uma alternativa ao programa é o BatteryBar, que pode ser baixado tanto de forma paga quanto gratuita. O aplicativo se destaca por manter um histórico visual da quantidade de bateria presente em seu dispositivo, indicando as velocidades com as quais ela se descarrega e recarrega.

Quem possui um dispositivo Mac pode usar a ferramenta nativa conhecida como “Perfil de Sistema” (localizada em Aplicativos > Utilidades) e selecionar a opção “Sobre este Mac” para obter informações relacionadas à bateria do dispositivo utilizado. Também é possível usar softwares como o iStat Menu, que é capaz de exibir uma lista completa das características presentes em computadores com o sistema operacional OS X.

Pelo que eu devo procurar?

Após realizar a análise de seu computador, compare a duração de bateria indicada pelo software utilizado com o tempo real durante o qual você consegue usar o computador sem uma recarga. Caso esse valor corresponda a 50% ou mais daquele indicado pelos programas, o problema possivelmente pode ser minimizado com uma recalibragem do dispositivo.

Porém, caso a duração real de sua carga esteja em um valor que corresponda a 25% ou menos daquele indicado pela análise feita anteriormente, a melhor alternativa é comprar uma bateria nova. Esse caso é comum especialmente em produtos mais antigos, cuja vida útil já está chegando ao final.
Como recalibrar a bateria?

Para garantir que seu notebook possa ser usado durante mais tempo sem que uma recarga seja necessária, pode ser uma boa ideia recalibrar a bateria do dispositivo. Para isso, conecte o computador em uma tomada e desative qualquer opção do sistema que faça com que ele suspenda suas atividades depois de certo tempo de inatividade.

Quando o indicador de carga mostrar que ela está 100% cheia, desconecte a máquina de qualquer fonte de energia e a deixe parada até que o dispositivo desligue sozinho. Em seguida, recarregue-o novamente e aplique novamente as configurações de sistema que você modificou anteriormente.

Na maioria das vezes, esse processo simples ajuda o medidor de bateria do dispositivo a indicar de maneira mais precisa o tempo que ele pode ser usado sem que uma recarga seja necessária. Fabricantes como a Apple sugerem que o procedimento deve ser feito toda vez que um novo produto é adquirido e que é bom repeti-lo em intervalos regulares de poucos meses.

Como maximizar o tempo de vida da bateria?

Mesmo após realizar os testes e comprovar que ainda não é hora de substituir sua bateria, ela pode continuar apresentando um desempenho abaixo do esperado. Na maioria dos casos, isso se deve ao uso de configurações que não são exatamente benéficas para quem gosta de usar o notebook sem ter que conectá-lo frequentemente a uma tomada.


Entre os aspectos que determinam o tempo de uso de seu dispositivo está o plano de energia adotado por ele. Caso você tenha marcado a opção “equilibrado”, pode ser uma boa ideia trocá-la pelo modo “economia de energia”, que reduz o desempenho do computador em certas áreas para prolongar o tempo de duração de sua carga.

Além disso, pequenos ajustes na intensidade do brilho de sua tela também podem fazer maravilhas para o tempo de duração de sua bateria. E, claro, evitar tarefas pesadas como jogar games com requisitos exigentes ou reproduzir vídeos também contribui para que você possa ficar mais tempo longe de uma fonte de energia.

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Fonte: Tecmundo
Ao ligar o seu computador, pode ser que a inicialização do Windows passe a ficar mais demorada depois de alguns meses de uso. Isso geralmente ocorre porque há programas que contam com o recurso “autoloader”,  destinado a fazer com que eles sejam carregados junto com o Windows toda vez que o computador é ligado. Por um lado, esses softwares são ativados com mais agilidade; por outro, eles acabam sobrecarregando a inicialização.
Se esse é o seu caso, pode ficar sossegado, porque é fácil dar uma enxugada na inicialização do sistema. Contudo, fique esperto quando for limpar a lista que vamos mostrar a seguir. Só desative os programas que você conhece, ok? Se rolar dúvida na hora de tirar um software da inicialização, não tire.
Vamos ao passo a passo!


Clique o botão Iniciar, digite Configuração do Sistema e clique no ícone correspondente (conforme foto acima). Caso tenha configurado uma senha de administrador, é provável que ela seja solicitada. Digite-a e aperte Enter.


Na janela que se abrir, clique na aba Inicialização de Programas, onde está a lista de programas que são carregados junto com o Windows. Para desativar um programa, basta desmarcar a caixinha correspondente. E vale relembrar: não desative programas que você não conhece, nem aplicações essenciais como o antivírus, por exemplo.

Fonte: windows Blog
A Barra de Tarefas é tão usada no dia-a-dia que muitas vezes passa desapercebida. Além de guardar todas as possibilidades que o Windows oferece, também ajuda você a se organizar, já que deixa à mostra os programas que estão em execução na Área de Trabalho.
No Windows 7, ela é composta por três seções principais:


À esquerda, fica o botão Iniciar, que dá acesso a todos os programas instalados na máquina. E graças ao menu Iniciar, você pode acessar rapidamente os softwares que usa mais.



No meio, os programas e arquivos abertos são listados por ícones. Nesta parte, ficam diversas funções, como veremos a seguir.


Uma delas é a fixação de programas. Para usar, clique com o botão direito do mouse sobre o ícone de um dos programas abertos, e depois em “Fixar este programa na barra de tarefas”.


Outra função muito útil: passando o cursor do mouse sobre o ícone de um programa na Barra de Tarefas, você pode ver uma miniatura do programa aberto, sem ter que clicar em nada. E se você passar o cursor sobre essa miniatura, você vê uma prévia da janela aberta em tamanho grande.


Uma outra função muito bacana é a Lista de Atalhos (ou JumpList, na versão em inglês). Funciona assim: ao clicar em um dos ícones com o botão direito, você pode abrir os últimos documentos que acessou.


Na ponta direita está a área de notificação, que mostra, além do relógio, informações sobre o que está acontecendo com o sistema como um todo: desde a instalação de um item de hardware, até mesmo a necessidade de atualização do Windows ou do seu antivírus, por exemplo. Clicando neste triângulo (em destaque na imagem), você pode ver as notificações de outros aplicativos.
Além de tudo isso, a Barra de Tarefas tem também um atalho para a Área de Trabalho – é aquele retângulo na extremidade direita! É só clicar nele para que todas as janelas abertas sejam minimizadas.

Fonte: Windows Blog

Provavelmente, você usa o computador diariamente por várias horas seguidas. Seja no trabalho, na escola ou em casa, a posição é quase sempre a mesma, não importa se você está jogando ou montando uma apresentação. Por causa desses movimentos repetitivos, os tendões dessas áreas podem sofrer alguns processos inflamatórios que podem resultar em uma tendinite.
Mas não é complicado evitar as chamadas Lesões por Esforço Repetitivo (L.E.R.), uma série de doenças que surgem com a repetição de movimentos por longos períodos de tempo. Como estamos sempre usando o teclado e o mouse, elas costumam atacar as mãos, pulsos e braços.  Porém, há casos mais complicados que envolvem dores na coluna, pescoço e até nas pernas. Por isso, hoje o passo a passo é sobre hardware, e não software.
Para começar, procure se sentar com a coluna e o pescoço alinhados verticalmente, com os braços e mãos levemente suspensos, como se estivessem “flutuando” sobre o teclado e o mouse.  E faça uma pausa a cada 15/20 minutos.
Pronto? Agora siga as dicas abaixo. Assim, você pode evitar boa parte dos problemas causados pela má postura diante do computador. No entanto, sugerimos que procure um médico caso costume sentir dores, mesmo que de baixa intensidade, durante os períodos em que usa o computador, ok?


Cuidados no uso do mouse:
1. Coloque o mouse no nível do cotovelo. Os antebraços devem ficar relaxados na lateral.

2. Não comprima ou aperte com força o mouse. Segure-o levemente.

3. Mova o mouse articulando o braço em torno do cotovelo. Evite arquear o punho para cima, para baixo ou para os lados.

4. Clique no botão do mouse com um leve toque.

5. Mantenha os dedos relaxados. Não os deixe pairando sobre os botões.

6. Quando não estiver usando o mouse, não o segure.


Cuidados no uso do teclado:


1. Coloque o teclado no nível do cotovelo. Os antebraços devem ficar relaxados na lateral.

2. Centralize o teclado na sua frente. Se ele possuir um teclado numérico, use a barra de espaços como ponto central.

3. Digite com as mãos e os punhos suspensos sobre o teclado, para que você possa usar o braço inteiro para alcançar as teclas distantes, em vez de esticar os dedos.

4. Evite descansar as palmas ou os punhos em qualquer tipo de superfície enquanto digita. Se o teclado tiver um descanso para os punhos, use-o somente durante as pausas na digitação.

5. Enquanto digita, toque nas teclas com leveza e mantenha os punhos retos.

6. Quando não estiver digitando, relaxe os braços e as mãos.

Fonte: Windows blog
Fonte: Windows Blog
Muitas são as dúvidas que envolvem os vírus de computador, e buscamos esclarecer as mais importantes aqui. Caso você tenha uma dúvida diferente, pergunte nos comentários!
Há sistemas operacionais imunes a vírus?

MITO: Na prática, não. Se levarmos em consideração os objetivos dos propagadores de vírus, todos os sistemas operacionais, inclusive os softwares livres, são alvo de suas investidas. Como o Windows é o mais popular do mercado, os desenvolvedores de pragas virtuais acabam focando seus esforços nele. Ainda bem que é possível se ver livre dessas ameaças tomando alguns cuidados, como não abrir e-mails de estranhos ou mesmo deixar de acessar sites que não passam pelo filtro SmartScreen do IE9, por exemplo. Manter o antivírus sempre atualizado é outra medida essencial.

A principal fonte de programas maliciosos é a internet?


VERDADE: Sem dúvida. No entanto, há outras técnicas de propagação desses programas. Uma das mais utilizadas ultimamente é por meio dos pen drives. Pois é, há worms capazes de se copiarem automaticamente para uma unidade de memória flash, bastando o usuário espetá-la em outra máquina para infectá-la. Para evitar vírus desse tipo, configure seu antivírus para examinar os pen drives que forem conectados à porta USB e desative o recurso de execução automática do conteúdo gravado nesses dispositivos.
Independente do nome de cada um, vírus de computador fazem basicamente as mesmas coisas.
MITO: De jeito nenhum. Existem vários tipos de pragas digitais, cada uma com suas

características. Os  vírus são programas que se inserem dentro do código de outros programas, ou áreas específicas de um software, como por exemplo, a área de boot. Neste caso, nem será notada sua presença, pois parte do código legal do programa é descartado para dar espaço ao código do vírus. Um vírus pode excluir arquivos do computador ou reduzir as configurações de segurança, atraindo novos ataques. Já os worms ou vermes diferem dos vírus por copiar a si mesmos de sistema para sistema, como de uma unidade de disco para outra, usando a rede local ou mesmo via e-mail. Os worms comprometem a segurança do computador, pois não necessitam contaminar outros programas ou mesmo de intervenção do usuário para se propagarem. Os Trojans são programas que tentam se passar como “bonzinhos”, mas que realizam ações mal-intencionadas. Geralmente são recebidos pela Internet por meio de downloads ou por anexos de emails, em forma de proteção de tela, fotos, entre outros.

Como o Windows tem um Firewall, não preciso me preocupar, pois ele funciona como um antivírus.

MITO: Como diria o velho sábio, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Um firewall pode bloquear conexões indesejadas e, consequentemente, impedir a propagação de pragas digitais. Só que ele sozinho não dá conta de todas as conexões que seu computador faz quando você está navegando na internet. É por isso que ele deve funcionar em parceria com um bom antivírus, como o gratuito Microsoft Security Essentials , ou com qualquer outro que você prefirir.

Se eu mantiver o Windows e meu antivírus sempre atualizados, o PC ficará livre de ameaças cibernéticas.

MITO: Infelizmente, não é só isso. Esses são apenas os primeiros passos para blindar sua máquina, o que inclui também manter navegadores e programas de e-mail atualizados. A Microsoft possui o Windows Update, que verifica quais atualizações são necessárias para cada sistema. O serviço é gratuito e basta clicar no ícone Windows Update do computador ou acessar este site. Sobre o antivírus: tenha sempre um instalado em sua máquina. As atualizações de todos os fabricantes são dinâmicas, bastando você estar conectado à internet para ele se atualizar. Programe varreduras freqüentes no disco e tenha sempre um disco de recuperação guardado para qualquer eventualidade.
Como só abro e-mails de pessoas que conheço, posso ficar sossegado.

MITO: Infelizmente, não. Muitos programas maliciosos são transmitidos acidentalmente entre conhecidos. Inclusive, alguns e-mails que parecem ter sido enviados por conhecidos podem ter sido, na verdade, enviados por ação de algum vírus ou worm e estarem identificados como vindos de um endereço de e-mail que você conheça. Por isso, não abra e-mails que não esteja esperando receber. Também não abra e-mails contendo anexos não solicitados. Se o e-mail contém este tipo de anexo, o melhor mesmo é não abri-lo, principalmente se forem arquivos executáveis (.exe). Adicionalmente, jamais faça download em sites desconhecidos. Se for o caso, envie um e-mail para seu amigo, pergunte via Messenger ou apenas confirme por telefone a razão de ele ter enviado algo que vocês não tinham combinado.
Costumo navegar por sites ou mesmo receber

e-mails com vários anúncios de programas que parecem bons para limpar máquinas já infectadas. Mas nunca instalei um porque acho que vão fazer o contrário.

VERDADE: Cuidado com as aparências. Alguns sites e e-mails anunciam programas que prometem a cura para a contaminação. Ao invés disso, servem para propagar outros vírus e programas maliciosos, podendo agravar a situação do usuário. Caso seu computador tenha sido contaminado, procure correções para o problema apenas em locais confiáveis, como no site dos fabricantes de sistemas operacionais e de antivírus.

É fácil perceber que, além do uso de tecnologia, a segurança também inclui mudanças de atitude. Ser consciente desses riscos é fundamental, mesmo com tantas ferramentas disponíveis.

O site oficial do Linux Mint anunciou o lançamento de uma versão “Release Candidate” do Mint 15, de codinome “Olivia”. Dentre as novidades, estão atualizações dos ambientes de desktop Mate e Cinnamon, uma tela de login que pode ser personalizada com temas em HTML5 e também novas aplicações para o gerenciamento de software e drivers.

                         Linux Mint traz nova versão do ambiente Cinnamon (Foto: Divulgação)

Diferente do Ubuntu, que vem com o ambiente de trabalho Unity, os usuários do Linux Mint podem escolher entre as duas opções principais: Mate e Cinnamon. E é exatamente nesse último, que estão boa partes das novidades.
No Cinnamon 1.8, o gerenciador de arquivos Nemo teve sua interface de usuário fortemente modificada e o comportamento foi adaptado para integrá-lo melhor com o ambiente. Esta edição do sistema conta com a chegada do centro de controle do Cinnamon para substituir o do Gnome e, assim, fornecer um novo lugar para coordenadar as configurações do SO. Já o Mate apresenta melhorias para o gerenciador de arquivos, o alternador de espaço de trabalho, notificações e gestão de janelas.
Uma das principais inovações do Mint 15 é a chegada de duas ferramentas. O "Fontes de software" (ou “MintSources”) vem para substituir o anterior software-properties-gtk e ocupar a função de gerenciador de repositórios de programas do ambiente. Já o "Gerenciador de Driver" (ou “MintDrivers”) vem para tentar simplificar o processo de gerir drivers.
Linux Mint 15 tem como base as versões mais recente do Ubuntu. Este “Release Candidate” já é uma preparação para o lançamento da edição final do sistema operacional. Existe também uma baseada em Debian, que é liberado em uma base “semi-rolling” (atualização constante) - enquanto a baseada no Ubuntu espelha o ciclo de seis meses de lançamento do SO.

Fonte: Techtudo
Placas das linhas ROG e TUF baseadas no chipset Intel Z87 atendem as necessidades da computação diária e dos entusiastas dos jogos.

                                                                                   (Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)

A ASUS anunciou nesta semana o lançamento de uma linha completa de placas-mãe com o novo chipset Intel Z87 para a quarta geração de processadores Intel Core. Os novos modelos estão disponíveis nas linhas Republic of Gamers (ROG) e The Ultimate Force (TUF).

“A ASUS tem excelente conhecimento em pesquisa e desenvolvimento e, como sempre, estamos confiantes em oferecer aos nossos consumidores a melhor qualidade nas novas placas-mãe. Cada modelo possui diversos recursos exclusivos que foram elogiados pela mídia e estamos orgulhosos de anunciar que temos a mais completa linha de placas-mãe Z87, todas disponíveis simultaneamente”, explica Jackie Hsu, vice-presidente corporativo e diretor geral de vendas mundiais do grupo de plataformas abertas da ASUS.
Z87 para gamers e overclockers

A marca ROG agora oferece a nova placa-mãe Maximus VI Hero, projetada para gamers hardcore, mas que buscam um preço mais acessível. Nessa mesma linha está a nova Maximus VI Gene. Ambas integram uma solução de áudio SupremeFX, com taxa SNR de 115dB, competindo com soluções offboard, e o recurso Sonic Radar sobre a tela, que mostra a localização e direção das fontes de som dentro do jogo para melhores resultados e imersão.

A Maximus VI Gene vem com mPCIe Combo II, para mais opções de transferência de dados e de rede, com suporte ao novo padrão de conectividade para SSDs NGFF.
Já o carro-chefe da linha, a Maximus VI Extreme, traz a tradição ROG de bater recordes mundiais de overclocking para a plataforma Z87. Ela é vendida em conjunto ao OC Panel, um sistema de acompanhamento em tempo real de overclock que pode ser instalado em uma baia de 5,25 polegadas ou usado externamente. A Maximus VI Extreme também é compatível com memória DDR3 de alta velocidade, até 3GHz.

Maior flexibilidade em projetos faça-você-mesmo
A placa-mãe TUF Sabertooth Z87 e a nova Gryphon Z87, primeira micro-ATX da linha TUF, entregam refrigeração rigorosamente testada e durabilidade mesmo em condições de uso intenso. As placas-mãe TUF usam componentes de grande duração, como capacitores 10K Black Metallic produzidos no Japão, com tolerância 20% maior a temperaturas extremas, e durabilidade cinco vezes maior que capacitores sólidos genéricos.

Entre os recursos específicos da série TUF, destacam-se o Thermal Armor, que melhora o fluxo de ar com um novo design na Sabertooth Z87; o TUF Fortifier, reforço na construção da estrutura da placa-mãe para garantir que os PCs durem mais; e o Dust Defender, com proteções especiais nos slots de expansão e conectores contra acúmulo de pó e sujeira, também promovendo maior longevidade do sistema.
Todos esses recursos são padrão na Sabertooth Z87. A placa-mãe Gryphon Z87 oferece como opcionais o Gryphon Armor KitT (vendido separadamente), que inclui o Thermal Armor, TUF Fortifier e o Dust Defender.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/asus/39902-asus-anuncia-linha-completa-de-placas-mae-z87.htm#ixzz2Tewg7eK9

Fonte: Tecmundo
Imprimir seus arquivos ficou ainda mais fácil no Windows 8.


Agora você não precisa mais ficar procurando pela casa aquele CD de instalação que vem junto com a impressora. Ou ficar procurando por drivers no site da marca do produto.
Com o Windows 8, você só precisa conectar a impressora no seu computador, ligá-la na tomada e pronto! O sistema já instala tudo automaticamente. E você pode começar a imprimir todas as fotos e arquivos que quiser imediatamente. ;]
E se você atualizou o sistema do seu computador do Windows 7 para o 8, e já possuía uma impressora instalada, ela provavelmente continua lá. Mas para verificar, siga os passos a seguir:
1. Vá para tela inicial (aperta a tecla Windows) e depois acesse as opções dos Botões, passando o mouse ou dedo na tela, lembrando que o atalho para acesso é Windows + C. Assim que os Botões aparecerem, clique em Configurações.


2. Mais opções irão aparecer no mesmo lugar, na barra lateral. Clique na última opção: Mudar configurações do computador.


3. A próxima tela, muito provavelmente, abrirá na opção Personalizar. Mas você deve clicar em Dispositivos no menu lateral esquerdo.


4. Agora é só verificar se a sua impressora aparece listada ali. Caso ela não esteja, plugue o cabo USB da impressora em uma porta USB disponível no seu computador, conecte-a na tomada e depois ligue a impressora. Pronto! O sistema já instala tudo automaticamente, porque o Windows dá suporte à maioria das impressoras, sem exigir downloads ou CDs.
Agora que você já verificou e instalou sua impressora é só começar a imprimir! :]
1. Vá até o site, imagem ou arquivo que você deseja imprimir. Use o atalho Windows + C para fazer a barra dos Botões aparecer e clique em Dispositivos.


2. Na próxima tela irá aparecer o nome da impressora que você instalou. Caso tenha mais que uma instalada, escolha a de sua preferência.


3. Agora é só escolher se quer a impressão em formato paisagem (horizontal) ou em retrato (vertical) e clicar em Imprimir.


Agora é só esperar a impressão terminar!

Fonte: Windows Blog
Você provavelmente já ouviu falar em rede ou grupo doméstico, ou já viu essa opção em seu computador, certo? Mas você sabe o que significa e qual sua utilidade?

Um grupo doméstico é uma rede – sem fio – que conecta dois ou mais computadores para que eles possam “conversar” entre si. Dessa forma, os PC’s que estão conectados no grupo doméstico podem compartilhar a conexão com a Internet, impressoras (você não precisa instalá-las em todos os computadores, basta compartilhar), imagens, músicas e vídeos. Além disso, também pode ser usado para jogar games com outras pessoas na rede.

A vantagem de usar um grupo doméstico é a facilidade de compartilhamento entre os computadores, que, por exemplo, encontram-se no mesmo ambiente. E este compartilhamento é seguro, protegido por uma senha. Apenas quem tem a senha terá acesso ao grupo.
Agora que você já sabe o que é, que tal criar seu grupo doméstico?
1. Vá para tela inicial (aperta a tecla Windows) e depois acesse as opções dos Botões, passando o mouse ou dedo na tela, lembrando que o atalho para acesso é Windows + C. Assim que os Botões aparecerem, clique em Configurações.

2. Mais opções irão aparecer no mesmo lugar, na barra lateral. Clique na última opção: Mudar configurações do computador.


3. A próxima tela, muito provavelmente, já abrirá na opção Personalizar. Mas você deve clicar em Grupo Doméstico, a penúltima opção no menu lateral esquerdo. Clique em Criar e seu Grupo Domestico será criado automaticamente.


4. Pronto, seu Grupo Domestico foi criado! Agora é só escolher o que você deseja compartilhar nesta rede. E lá no fim da tela está a senha que você precisará passar para as pessoas que irão acessar seu grupo.




Para configurar sua rede doméstica em outros computadores, que estão no mesmo ambiente, siga todas as instruções até o passo 3. Porém, na hora que você abrir a tela, ele irá localizar o grupo doméstico criado anteriormente pelo primeiro computador. Ai é só clicar em Participar e depois inserir a senha quando solicitada.
Agora é só compartilhar e desfrutar dos benefícios de ter um Grupo Doméstico!

Fonte: Windows Blog
Este artigo elaborado pelo TechTudo traz uma série de sugestões para você montar um bom computador para jogos sem gastar muito. Aqui, você encontrará placas de vídeo, fontes, memórias, processadores e outros componentes para o seu PC.

Spacecraft VF-I, da Thermaltake. (Foto: Divulgação)
Investir em um computador para jogos normalmente é um projeto que exige uma boa quantia em dinheiro. Jogos mais recentes demandam alta capacidade de processamento gráfico, o que pede uma placa de vídeo de ótima qualidade. Para o sistema extrair o máximo de uma placa de vídeo, precisa de uma fonte de energia apropriada, o que também é caro, uma placa-mãe de bons recursos, um bom processador e boa quantidade de memória. Isso tudo sem falar em monitor, discos rígidos e gabinetes.
Contudo, dada a variedade de estilos de gamers e de hardware no mercado, é possível investir menos e criar um computador de perfil mais modesto, mas ainda assim capaz de rodar bons jogos. Eventualmente, ele não será capaz de rodar Battlefield 3 com todas as configurações no máximo, mas para muita gente, isso não é imprescindível.
Se você pensa assim e pretende criar um computador com orçamento mais curto, temos algumas sugestões de componentes que podem ser os ideiais para a sua empreitada.
Placa gráfica e processador


APU da AMD serve como processador e placa de vídeo (Foto: Divulgação)

Uma placa de vídeo de quase R$ 2 mil está fora de cogitação no nosso projeto. Podemos optar por placas de vídeo de gerações anteriores, como as Radeon HD das séries 5000 e 6000 e as Geforce GTX 400.
Mas a solução para o gamer que pretende ter um computador mais barato pode ser uma APU da AMD. A recomendação é o modelo A10 5800K, Sua configuração é de quatro núcleos e o modelo, já da arquitetura Trinity, opera a 3.8 GHz (chegando a 4.2 GHz via TurboCore). A GPU agregada é uma Radeon HD 7660, que pode se arriscar em jogos atuais, desde que em configurações mais leves, e consegue rodar games de 2011 para trás com excelente performance. O custo desse processador no Brasil oscila entre R$ 400 e R$ 500.
Dica: se a ideia for montar um computador com uma APU, tente aguardar a linha Richland da AMD, que acena com desempenho surpreendente em games. Se você optar por Intel, a tabelinha Core i3 e GTX 550 Ti vai satisfazer suas necessidades.
Placa-mãe

Placa-mãe da ECS suporta as APUs FM2 da AMD e tem bons recursos (Foto: Divulgação)

A ideia é construir um PC simples, de baixo custo, mas capaz de rodar games. Essas questões indicam que esse computador não fará overclock, o que significa que podemos optar por placas-mãe mais comuns e de custo menor.
A sugestão é o modelo A75F2 FM2 da ECS. No Brasil, ela pode ser encontrada por preços na casa dos R$ 300.
Dica: uma placa-mãe topo de linha só faz sentido se você gostar de overclock. Do contrário, economize algum dinheiro no modelo.
Disco rígido e memória

                        Há pouca variação entre preços de diferentes HDs (Foto: Reprodução)

O mesmo vale para memórias. As mais caras oferecem um salto modesto de desempenho e, como estamos trabalhando com uma máquina de baixo custo, escolha pentes de memória da Kingston.
Fonte e gabinete
O perfil do nosso hardware, até aqui, não é muito exigente. Por conta disso, você pode usar uma fonte de energia convencional sem medo de estragar seus componentes. Se mesmo assim preferir ficar seguro e decidir comprar uma fonte de boa qualidade para um futuro upgrade, você ficará satisfeito com uma unidade de 500 watts de potência. Boas marcas de fontes são Corsair, XFX e ThermalTake.
Gabinetes mais caros são aqueles que oferecem ótima engenharia para potencializar a refrigeração. No nosso caso, podemos ir com um modelo mais simples, que você pode encontrar em qualquer loja de informática por preços na casa dos R$ 150.
Monitor
Você pode economizar um bom dinheiro se tiver em casa um televisor LCD, LED ou Plasma. Bastará ligar o computador ao televisor via HDMI para jogar. Caso precise comprar um monitor, escolha modelos que tenham dimensões adequadas para a distância a que você se sentará da tela.
Se não estourar o orçamento, prefira monitor com resolução Full HD e com taxa de atualização de 120 Hertz. As melhores marcas são LG, Samsung e BenQ, que possui linhas para gamers.
Mouse e teclado
O mouse é muito importante para quem vai jogar, sobretudo nos competitivos jogos de tiro em primeira pessoa. Acontece que eles são um pouco caros. Se não puder investir num mouse gamer, não se preocupe: a diferença não é assim tão grande.
Em termos de teclado, as alterações de um modelo comum para um modelo gamer são mais cosméticas do que de funcionalidade. Vá com um teclado comum, a Logitech tem diversos modelos acessíveis e de boa qualidade.

Fonte: Techtudo