Compactar e descompar arquivos no WinRar é uma tarefa simples e muito útil para quem precisa enviar anexos muito grandes por e-mail, por exemplo. O aplicativo é grátis para testar e conta com facilidades que outros do gênero não apresentam, como funcionamento em segundo plano e integração com o sistema operacional. Descubra neste tutorial como reduzir o tamanho de arquivos pesados e facilitar seu envio.

                                           (Foto: Reprodução/TechTudo)

Passo 1. Abra a pasta onde estão os arquivos que deseja compactar, selecione-os e clique com o botão direito do mouse. Para incluir mais de um item, basta manter a tecla "Ctrl" pressionada enquanto clica sobre seus nomes. Uma guia irá abrir com algumas opções, dentre elas, as formas de compactação oferecidas pelo WinRAR;

                Selecionando arquivos para a compactação (Foto: Reprodução/ Teresa Furtado)

Passo 2. A primeira opção, "Add to Archive..", abre uma nova tela para que o usuário configure o nome do arquivo, o formato, o tipo de compressão, entre outras opções;

            Nomeando e alternando parâmetros do arquivo (Foto: Reprdoução/ Teresa Furtado)

Passo 3. A opção seguinte, "Add to 'Documentos.rar'", é uma forma rápida de fazer compactações baseadas nos parâmetros já estabelecidos pela aplicação. Nela, um novo arquivo compactado será gerado na mesma pasta que seus documentos originais;

                Fazendo a compactação rapidamente (Foto: Reprodução/ Teresa Furtado)

Passo4. As opções "Compress and Email" e "Compress to 'Documentos.RAR' and Email" são basicamente similares às opções anteriores e possuem as mesmas características dos passos 3 e 4. A diferença é que, ao finalizar, ele não irá salvar no computador o arquivo compactado e sim, abrir seu serviço de e-mail para que faça o envio imediatamente.

Descompactando um arquivo no WinRar

Passo 1. Para extrair os documentos de um arquivo compactado, abra-o. Selecione os arquivos que deseja ou simplesmente, extraia todos ao clicar em "Extract To";


Extraindo arquivos (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)

Passo 2. Uma nova janela se abrirá com algumas opções. Clique em "Extract and replace files" se quiser substituir arquivos duplicados pelos novos ou em "Extract and update files" para atualizar os já existentes. Clique em "OK" para que a descompactação seja concluída.

                       Opções de extração de arquivos (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)

Se você costuma utilizar compactadores de arquivo com frequência, o WinRar é uma excelente opção para obter resultados eficazes. Ele ainda oferece uma série de otimizações que podem diminuir o número de tarefas após sua utilização (como a eliminação do computador de arquivos que foram utilizados em uma compactação e não serão utilizados para outro fim).

Tem dúvidas qual o melhor programa para compactar e descompactar arquivos? Pergunte no Fórum do HARDTRONIC!


Fonte: Tectudo
Quando nos deparamos com situações em que precisamos trocar um computador, atualizar um sistema operacional ou até mesmo baixar uma versão de um determinado software, é muito comum encontrarmos termos que dizem respeito sobre o tipo de arquitetura adotada: as de 32 ou de 64 bits. Portanto, pensando justamente naquelas pessoas que não sabem o que significam tais números e qual a diferença entre eles, o TechTudo preparou um artigo com o objetivo de esclarecer os principais dúvidas sobre a questão.

Qual a diferença entre computadores de 32 e 64 bits

Antes de explanar as diferenças básicas entre tais tipos de computadores é importante esclarecer que o termo “computador de 32 ou de 64 bits” diz respeito à arquitetura tanto do processador quanto do sistema operacional empregados em uma determinada máquina. Ou seja, a grande maioria dos processadores atuais, são capazes de processar dados e instruções de 64 ou de 32 bits. E por sua vez, é muito comum que as plataformas possuam versões compatíveis com as duas arquiteturas.

Processador Intel Core i7 suporta a arquitetura de
64 bits (Foto: Divulgação)
Do ponto de vista técnico, processadores de 32 bits têm a capacidade de processar “palavras” (sequência de bits) de até 32 bits, enquanto os de 64 bits podem trabalhar aquelas de até 64 bits, ou seja, o dobro de informações. Para simplificarmos, podemos fazer a seguinte analogia: na arquitetura de 32 bits, enquanto um processador precisa realizar duas ou mais “viagens” (uma a cada ciclo de clock) para interpretar determinadas informações, na de 64 bits, ele realizaria apenas uma. Dessa forma, a capacidade de um hardware do gênero poder trabalhar com uma quantidade maior de bits, não influenciará diretamente em sua velocidade de operação, mas sim, em um melhor desempenho geral da plataforma(desde que este, também seja compatível com a arquitetura de 64 bits).
Em termos de sistemas operacionais, uma característica importante, consiste no fato de as versões de 64 bits serem capazes de reconhecer uma quantidade maior de memória RAM do que as de 32 bits. Enquanto o Windows 7 Ultimate de 32 bits suporta o máximo de 4 GB de RAM, o outro reconhece memórias de até 192 GB. Portanto, para que o seu sistema operacional possa usufruir de um melhor desempenho de processamento, não basta apenas que o seu computador tenha um processador compatível com uma arquitetura superior, mas também, que ele opere em 64 bits.
Qual tipo de computador devo comprar: de 32 ou 64 bits?
Para que uma pessoa possa decidir sobre qual tipo de computador irá adquirir (arquitetura de 32 ou 64 bits), será necessário responder, primeiramente, à seguinte questão: qual tipo de uso você fará com tal máquina?

         Windows 7 professional - arquitetura de 32 bits (Foto: Reprodução/Thiago Bittencourt)

Se o usuário tiver um perfil mais voltado à execução de tarefas básicas, como a utilização de processadores de texto, planilha de cálculos e navegadores da Internet, um sistema operacional com 32 bits é o suficiente. Neste caso, o processador não precisará de realizar operações complexas para realizar o processamento dos dados e instruções provenientes de tais tipos de softwares.

Por outro lado, se o usuário quiser utilizar programas que exigem um maior poder de processamento, como, por exemplo, o Photoshop, AutoCAD, editores de vídeos, entre outros, um sistema compatível com a arquitetura de 64 bits é mais recomendável. Como tais tipos de softwares exigem que o hardware trabalhe com operações que envolvem números maiores e cálculos mais complexos, em um sistema de 32 bits (os quais lidam com “palavras” menores), a CPU teria que dividir as suas operações em diversas partes, para conseguir processar as informações e instruções destes programas. Já no caso de sistemas de 64 bits, ele executaria menos operações.

Compatibilidade entre drivers e programas de 32 bits com sistemas de 64 bits

Um dos primeiros pontos a serem observados por quem deseja migrar para um sistema operacional de 64 bits, consiste na adoção de drivers compatíveis com tal arquitetura. Por exemplo, para que um dispositivo de hardware possa ser reconhecido por uma versão do Windows 7 Ultimate de 64 bits, é fundamental a instalação de drivers desenvolvidos especificamente para tal versão.

Segundo orientação da Microsoft, adotar drivers de 32 bits em sistemas de 64 bits - e vice-versa - poderá acarretar no mau funcionamento do dispositivo e até mesmo em erros. Portanto, se usuário quiser que sua impressora ou webcam funcione corretamente, instale os drivers adequados.

                                         Ubuntu 32 bits (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Quando o assunto diz respeito a programas, a princípio, os desenvolvidos para uma arquitetura de 32 bits poderão ser executados normalmente em um sistema operacional de 64 bits. Porém, neste caso, se tais softwares possuírem drivers incorporados poderão ocorrer erros e mau funcionamento.

Embora muitas aplicações ainda sejam desenvolvidas de acordo com uma arquitetura de 32 bits, está se tornando cada vez mais comum, encontrarmos versões para sistemas de 64 bits. Desse modo, para que não ocorra nenhum problema quanto a drivers incorporados, é importante adquirir um software específico para a arquitetura de seu sistema operacional. Além do mais, o usuário tem um melhor desempenho ao executar programas de 64 bits em computadores de 64 bits.

Caso não esteja satisfeito com a sua versão do Windows de 32 bits por exemplo, e queira trocar para uma versão de 64 bits, saiba que tal mudança não poderá ser realizada via atualização. Conforme o centro de suporte da Microsoft, você só poderá atualizar uma versão do sistema operacional para outra de mesma arquitetura.

Portanto, na hora de escolher qual versão de plataforma for adotar em seu computador, o usuário deve ficar atento aos detalhes de sua arquitetura e, decidir por aquele que for mais adequado ao seu perfil de uso. Para descobrir qual é a arquitetura de seu sistema operacional, clique aqui para Windows 7,  aqui para Windows XP e aqui para Ubuntu.

Ainda tem dúvidas sobre a arquitetura do seu computador? Pergunte no Fórum do HARDTRONIC!


Fonte: Tectudo
Encontrar o computador ideal para cada tipo de usuário passa, necessariamente, pela escolha do processador. Para não cometer erros em sua próxima aquisição, conheça mais sobre os perfis de cada tipo de CPU e os usos mais adequados para eles. Separamos os perfis por três grupos: máquinas para trabalhos escolares e internet, computador multimídia e um PC gamer.

Escolher bem evita desperdício de dinheiro e impede de comprar um superPC para digitar trabalhos, ou comprar uma máquina modesta e tentar rodar os jogos recentes, enquanto renderiza algum vídeo. Embora seja menos determinante em aparelhos mais poderosos, o processador ainda é um elemento central ao se classificar as capacidades de trabalho de qualquer computador.

Computador para trabalhos escolares e navegar na Internet
                                     Celeron resolve seus problemas (Foto: Divulgação)

Digamos que a necessidade do usuário seja mais básica: seu computador precisa rodar editores de texto e de imagens mais simples e navegar pela internet. Para dar conta destas tarefas, que são mais simples, há opções entre máquinas que carreguem processadores dual-core, com velocidades na cada dos 2 GHz.

Caso prefira Intel, são os computadores dotados dos processadores Celeron, Core i3 e, os mais raros, Pentium. No caso da AMD, fique de olho nas APUs de dois núcleos, normalmente com nomenclatura A4. Nesta faixa, o que você precisa são de modelos básicos: eles dão conta do recado e custam bem menos.
Uso moderado de recursos multimídia   

                                 APUs são uma opção interessante (Foto: Divulgação)

Para quem precisa usar editores de texto, navegar pela internet e, eventualmente, assistir a algum filme ou série pelo computador, se faz necessário um processador um pouco mais capacitado, para que tudo funcione sem solavancos.

Neste nicho intermediário, o usuário pode escolher entre modelos de Core i5, caso prefira a Intel. A linha da AMD tem uma variedade um pouco maior: são as APUs da linha A6, na maioria dos casos quad-core, assim como os concorrentes Core i5. De uma maneira geral, o que se procura aqui são processadores de quatro núcleos com clocks a partir dos 2.5 GHz.

Jogos, edição de vídeo e de conteúdo em 3D


Série Core i7, da Intel, e FX, da AMD, disputam o bolso dos entusiastas e gamers
(Foto: Divulgação)

Neste caso, falamos de um consumidor exigente, que depende da máquina mais poderosa possível. Os processadores Intel mais interessantes nesse aspecto são os Core i7 (se a ideia é só jogar, o Core i5 2500K pode ser uma ótima ideia em virtude do preço menor).

Em termos de AMD, a variedade é ainda maior: o consumidor pode optar por uma APU, o que significa escolher algum modelo A10. Ou ir pela via mais convencional, no caso dos desktops, e investir em algum dos processadores FX: alguns deles chegam a ter oito núcleos e 5 GHz de clock, construídos a partir da arquitetura Piledriver.

Quer saber qual é o melhor processador para sua placa-mãe? Pergunte no Fórum do HARDTRONIC!


Fonte: Tectudo
Após atualizar para o Windows 8.1, se você reparou na utilização do disco, deve ter percebido que o espaço livre diminuiu significativamente. Isso acontece porque o sistema faz uma cópia de segurança da instalação anterior do Windows, que permanece arquivada no HD mesmo após a atualização ter sido concluída com sucesso. Para saber como apagar esse backup e recuperar o espaço utilizado, siga os passos abaixo.

Passo 1. Acesse a área de trabalho e abra uma janela do “Explorador de Arquivos” – ou, se preferir, pressione “WinKey (tecla com a bandeira do Windows) + E”;

Passo 2. Em “Este computador”, clique com o botão direito do mouse sobre o disco “C:” e acesse as “Propriedades”;

                     Acessando propriedades do disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 3. Na janela de propriedades, clique em “Limpeza de Disco” e espere até que o Windows verifique os arquivos que podem ser apagados para liberar espaço;

                                  Propriedades do disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 4. Clique em “Limpar arquivos do sistema” e aguarde;



                           Limpeza de disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 5. Marque a opção “Instalação(ões) anterior(es) do Windows” e clique em “OK”;

          Excluindo arquivos de backup da instalação do Windows 8.1 (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 6. Confirme que realmente deseja apagar os itens selecionados anteriormente clicando em “Excluir arquivos”.

                     Confirmando exclusão dos arquivos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Pronto! Agora basta esperar até que o assistente apague os arquivos para liberar o espaço utilizado pelo Windows durante a atualização.

Você está com dificuldades para instalar o Windows 8.1 Preview? Consulte o Fórum HARDTRONIC


Fonte: TecTudo
O problema da tela preta durante a inicialização do antivírus deve-se a um erro de calibração do avast!.


Um simples ajuste pode acabar com a inconveniente "tela preta". (Fonte da imagem: Reprodução/Microsoft)

Algumas pessoas, após instalar o antivírus avast!, têm relatado certos problemas durante a inicialização do Windows 8. Ao executar certos comandos que evocam um dos protetores de softwares mais populares da atualidade, toda a tela do último OS da Microsoft fica preta. Isso tem acontecido com você? Se sim, relaxe. Encontre, no passo a passo abaixo, uma solução simples que vai resolver os problemas de “compatibilidade” entre o seu avast! e o Windows 8.

Importante: na demonstração feita a seguir, utilizamos a o avast! Free Antivirus 8.0.1483 (disponível para download neste link). Pode ser, portanto, que alguns dos comandos necessários à “calibração” do seu antivírus não estejam localizados nas regiões apontadas por este tutorial. De toda forma, porém, as opções de controle listadas a seguir estão presentes na maioria das versões mais recentes do avast!.

Para que possamos resolver os seus problemas de inicialização e sincronização truncada entre o Windows 8 e o avast!, vamos explicar duas formas de ajustes. Na primeira, mostraremos o procedimento a ser seguido por quem pretende instalar o antivírus; depois, listaremos os comandos que deverão ser executados por aqueles que já possuem o avast! instalado.

1 – Instalando o avast!

Durante a instalação do avast!, selecione na etapa “Configuração” a opção “Instalação personalizada”. Clique, então, em “Continuar”. Em seguida, três modos de configuração vão aparecer: “Mínima”, “Típica” e “Personalizada”.

Selecione, neste campo, a “Personalizada” e desmarque, na primeira coluna da esquerda para a direita, a caixa “Módulo Comportamento” (essa opção, conforme já dito anteriormente, pode aparecer com nomes diferentes em versões alternativas do avast!).

Depois disso, a calibração está praticamente pronta. Apenas aperte o botão “Continuar” e finalize a instalação do antivírus normalmente. Agora, com o problema de sincronização das inicializações do Windows 8 e do avast! resolvido, nenhum erro durante o uso do aplicativo deverá ser registrado.

2 – Alterando as configurações do programa já instalado

Se você já tiver o avast! instalado no seu computador, basicamente o mesmo procedimento listado acima deverá ser seguido. Nesta forma de calibração, vai ser preciso também desativar o “Módulo Comportamento”; o caminho até esta opção, todavia, tenderá a ser um pouco mais tortuoso.

Acesse, via a tela inicial do seu Windows 8, o Painel de Controle. Em seguida, vá até “Programas – Desinstalar um programa”. Uma outra forma de ativar esse controle é abrir o Windows Explorer e seguir o caminho Painel de Controle > Programas > Programas e Recursos.


Com a lista de todos os softwares instalados na sua máquina aberta, clique duas vezes sobre o ícone do avast! – a função “Instalação do avast!” vai ser automaticamente acionada. Nesta nova janela, quatro opções vão aparecer; selecione, agora, o botão “Alterar” e clique em “Continuar”.


Nesta etapa, basta repetir o comando executado pela primeira forma de calibração do software mencionada. Em “Configuração Personalizada”, desmarque a caixinha “Módulo Comportamento”, siga em “Continuar” e termine a reinstalação do software. Para finalizar o processo – e certificar-se da efetiva resolução do problema – apenas reinicie seu computador.

Fonte: TecMundo
Através de um processo simples, o antivírus nativo do sistema operacional vai proteger o seu PC de forma mais completa.

Se você utiliza o Windows 8 e já “fuçou” em todas as novas ferramentas que ele oferece aos seus adeptos, sabe que o novo sistema operacional da Microsoft conta com um antivírus nativo, chamado de Windows Defender. Como é de se imaginar, o software foi desenvolvido para proteger a sua máquina de qualquer tipo de ameaça virtual.
Apesar disso, a ferramenta não é configurada para escanear pendrives e outros dispositivos móveis do tipo automaticamente — função presente em outros programas deste gênero. No entanto, caso você use o Windows Defender, não é necessário se desesperar, pois essa alternativa pode ser ativada no software da Microsoft.
Para isso, você precisa alterar uma configuração bastante básica do programa. Não sabe fazer isso? Então, não se preocupe, pois o Tecmundo vai ensinar a você todo o processo de programação.
Proteja os seus pendrives
Em primeiro lugar, é necessário que você abra a Tela Iniciar e localize a função de pesquisa. Com isso feito, simplesmente busque o nome da ferramenta — que, como você já sabe, é Windows Defender.

Em seguida, clique no ícone do programa — que é representado por um muro de pedra — e espere uma nova janela abrir. Quando isso acontecer, clique na alternativa “Configurações”, na parte de cima da sua tela.


Nesta nova divisão, localize a opção “Avançado” e clique nela. Nas alternativas que aparecerem, marque a função “Verificar unidades móveis”, assim como mostra a imagem logo abaixo.


Assim que você seguir todos os passos mostrados anteriormente, salve todas as alterações feitas. Com isso, o software vai começar a escanear automaticamente os seus pendrives, garantindo uma proteção mais completa para o seu computador.


Fonte: TecMundo
Saiba quais comandos foram introduzidos na nova versão do Windows bem como os que sofreram modificações ou foram removidos do SO.

                                                (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Se você era acostumado a utilizar linhas de comando no Windows 7 já deve ter percebido que algumas dessas ferramentas sofreram alterações na nova versão do sistema operacional da Microsoft. Da mesma forma, também foram introduzidos alguns novos comandos e outros foram completamente excluídos da lista.
Esse tipo de ocorrência não é incomum no Windows, acontecendo entre as mudanças de versão já há algum tempo. Além disso, o próprio sistema incorporou (e excluiu) funcionalidades no Windows 8, o que faz com que seja natural essa alteração nos comandos disponíveis pelo uso do terminal.

Abaixo, separamos algumas dessas mudanças, destacando os novos comandos que surgiram no Windows 8 e, também, indicando alguns dos que deixaram de existir ou sofreram modificações.

Novos comandos

Na nova versão do sistema operacional da Microsoft foram introduzidos sete novos comandos, começando pelo “Checknetisolation”. Essa ferramenta é voltada para desenvolvedores e pode ser utilizada para testar problemas relacionados a uma aplicação (da Windows Store) que necessita estar conectada à internet. Ele possui duas opções principais: “LoopbackExempt” e “Debug”.

O “Fondue” pode ser utilizado para instalar várias funcionalidades opcionais no Windows 8 diretamente a partir da linha de comando. Para habilitar um programa no sistema operacional, por exemplo, pode ser utilizada a seguinte estrutura: Fondue.exe /enable-feature: [/caller-name:].

O “Pwlauncher” serve para habilitar ou desabilitar as opções de inicialização do Windows To Go (ou “Windows Para Levar”, em uma tradução livre). Para quem não está familiarizado com o termo, ele se refere a uma opção do Windows 8 que possibilita executar o sistema a partir de uma unidade USB, incluindo discos rígidos externos ou flash drive.

O comando é bem simples e direto: pwlauncher /enable (para ativar) ou pwlauncher /disable (caso você queira desativar a função).

                                              (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O “Licensingdiag” é um comando útil para quem está enfrentando problemas para ativar o Windows 8 ou o Windows Server 2012. Uma vez ativado, o comando cria um arquivo de log no formato XML e um arquivo do tipo CAB. Ambos contêm todas as informações sobre o sistema, a chave de ativação e todos os dados referentes à licença.

Assim, você facilita o trabalho de um técnico ou de um profissional de suporte na hora de resolver esse tipo de evento. A estrutura de uso do comando requer que você defina os arquivos XML e CAB a serem criados (ficaria algo como: licensingdiag.exe -report c:\data\licensing\licenserep.xml -log c:\data\licensing\license.cab).

O “Recimg” permite que você crie uma imagem de recuperação personalizada. Além disso, também há como transformá-la no arquivo-padrão a ser empregado quando você usar as opções de recuperação do computador. Essa função possui como parâmetro uma pasta na qual a imagem deve ser armazenada e, quando escrita, fica aproximadamente desta forma: recimg - CreateImage drive: \nomedapasta.

O “Register-cimprovider” serve para registrar as informações de CIM (Common Information Model) do fornecedor no Windows 8. Por último, o “Tpmvscmgr” permite criar ou renovar um Smart Card que utiliza TPM (Trusted Platform Module) no Windows.

Comandos modificados

Alguns comandos receberam funções novas no Windows 8, como os tradicionais “shutdown”, “netstat” e “format”.

Shutdown

Agora, o shutdown /o pode ser utilizado além do shutdown /r (que serve para reiniciar o computador). Essa função faz com que a sessão atual do Windows seja encerrada e as opções avançadas de boot apareçam na tela. Isso ocorre porque na nova versão do SO não é preciso reiniciar a máquina para entrar nas opções citadas.

Além disso, agora também há a alternativa shutdown /hybrid, que desliga o computador e o prepara para a função de Fast Startup (introduzida no Windows 8).

Format

O comando format recebeu uma alteração na chave de comando /p. No Windows 8, em vez de preencher cada setor do drive com zeros em todas as passagens, o número delas especificado após o comando serve para fazer o preenchimento com um numeral aleatório na próxima passagem.
Por exemplo, format /p:2 no Windows 8 faz com que o drive seja completamente preenchido por zeros na primeira vez, então, com um número aleatório na segunda e novamente com um número diferente na terceira passagem.

Netstat

Esse comando ganhou duas novas chaves desde o Windows 7. Netstat -x, que serve para mostrar as conexões, respostas e pontos compartilhados da rede direta. Já o netstat -y mostra as conexões do tipo TCP com o endereço local, externo e estado.

Comandos removidos

Da mesma forma, alguns comandos foram retirados do Windows 8, por razões variadas. Entre eles, estão: at, diantz, mount, nfsadmin, rcp, rcpinfo, rsh, showmount, umount, shadow e rdpsign.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/40447-windows-8-conheca-as-alteracoes-nas-ferramentas-do-prompt-de-comando.htm#ixzz2XHxIZKfU


Fonte: TecMundo
A Toshiba anunciou o lançamento de dois novos discos híbridos com memória flash NAND. Os novos hardwares pertencem à série MQ01ABFH e são os primeiros da empresa a terem 7 mm de espessura, inferiores aos 9,5 mm característicos dos modelos que chegaram ao mercado no final de 2012.

     Novos drives de 7 mm da Toshiba devem chegar ao mercado no final do mês (foto: Divulgação)

Os novos drives têm capacidade de 320 e 500 GB e foram otimizados para que a performance do NAND se aproxime da velocidade da memória DRAM, resultando em um sistema de armazenamento com alta capacidade de rotação. Isso garante ao hardware - segundo a Toshiba – performances semelhantes as de um SSD sem depender de drives externos ou ajuda do sistema.

O sistema reconhece o dispositivo como um único dispositivo e o acessa através de uma interface sem necessidade de um driver específico, o que aumenta a eficiência. A empresa aponta que os novos modelos da série MQ01ABFH foram submetidos a testes de benchmark através do PCMark Vantage e alcançaram índices aproximados de 20 mil, quatro vezes superior ao valor médio de 5 mil alcançados por outros HDDs.

“Os drives mostraram ser compatíveis com pelo menos 175 sistemas”, afirma a Toshiba. O tempo de iniciação para programas como Outlook, Excel, Word e PowerPoint foram reduzidos em 40% em comparação a outros discos. Os resultados destes testes foram disponibilizados em um arquivo pdf. A expectativa é que os novos modelos estejam disponíveis para venda a partir do dia 28 de junho.

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Fonte: TecTudo


Quem se acostuma a usar atalhos de teclado, dificilmente volta atrás. Afinal, tem coisa melhor do que economizar tempo?
Por isso, listamos os 10 melhores atalhos para Windows 7 com a tecla Windows:

1. Tecla Windows + Espaço: para espiar o desktop.

2. Tecla Windows + T: navegue pelas telas que estão abertas na sua Barra de Tarefas.

3. Tecla Windows + Ctrl + TAB: navegue pelas janelas abertas, em um carrossel 3D

4. Tecla Windows + E: para abrir o Windows Explorer

5. Tecla Windows + D: minimize todas as janelas para visualizar o Desktop/Área de Trabalho. Pressione novamente para reabrir as janelas.

6. Tecla Windows + L: para bloquear o computador

7. Tecla Windows + seta para cima: maximiza a janela. A seta para baixo minimiza

8. Tecla Windows + Pause/Break: veja as propriedades do sistema

9. Tecla Windows + F: para abrir a Pesquisa do Windows

10. Tecla Windows + P: ajuste as configurações de tela para uma apresentação

Tem algum que você não conhecia? Qual você usa mais?Forum HARDTRONIC!





Fonte: windows Blog
Se você acabou de atualizar seu Windows 7 para o 8 e ainda tem algumas dúvidas de como realizar algumas tarefas básicas, nós vamos te ajudar nesses primeiros passos.
Neste post, vamos falar sobre a função Desligar. No Windows 8 você não precisa desligar totalmente seu PC, você pode colocá-lo em modo de suspensão. Dessa forma, o consumo de energia é muito pequeno, e o PC é inicializado mais rápido. Sem falar que você volta instantaneamente no programa que parou.
Mas para os momentos em que você precisar desligar o PC, é só seguir os seguintes passos:


Com toque, deslize o dedo pela borda direita e toque em Configurações. Depois, toque em Liga/Desliga.
Com o mouse, mova o ponteiro pelo canto direito superior ou canto direito inferior e mova-o para cima ou para baixo. Depois clique em Configurações e em Liga/Desliga.
Pronto, seu computador será desligado.

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Fonte: Windows Blog
Uma das perguntas que temos recebido com frequência diz respeito a um dos recursos mais importantes e menos conhecidos do Windows 7: como determinar os parâmetros para a suspensão da atividade do equipamento?
Basicamente, isso está relacionado ao gerenciamento dos planos de energia (tema já abordado aqui no blog). Ao se optar por um deles, o sistema configura o desligamento do monitor, um dos maiores consumidores de energia de todo o sistema, e a suspensão das atividades do computador em si. Quando isso ocorre, o Windows 7 faz o que se chama de logoff do usuário, ou seja, para retornar ao Windows, ele precisará clicar novamente no ícone da sua conta na tela de inicialização. Caso o computador tenha senha, será preciso digitá-la novamente


Por padrão, o Windows 7 escolhe o plano de energia Equilibrado, o qual determina que o computador fique em estado de suspensão caso você não mexa nele por pelo menos meia hora. O monitor também será desligado, mas só depois de 10 minutos de inatividade. Para alterar esses parâmetros, há duas opções. A mais fácil é escolher outro plano de energia em Painel de Controle > Hardware e sons > Opções de Energia >Alterar configurações de economia de energia (foto acima), como Economia de energia, o qual vai suspender o computador mais rapidamente, ou Alto desempenho, que vai adiar por mais tempo a suspensão.

A outra maneira é simplesmente alterar esses dois parâmetros manualmente. Na coluna ao lado de qualquer um dos planos pré-definidos, clique no link Alterar configurações do plano para abrir a janela acima. Agora é só escolher o tempo desejado para o desligamento do monitor e da suspensão de atividades do computador. Fácil, não?

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Fonte: Windows Blog
O Windows 8, através da resolução do monitor, determina automaticamente o tamanho dos blocos da tela Iniciar. No entanto, se você não está satisfeito, é possível definir manualmente as dimensões da tela e, dessa forma, fazer com que o sistema aumente ou diminua o tamanho dos blocos. Veja os detalhes neste tutorial.


                      Tela iniciar em um monitor full HD (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 1. Pressione “WinKey + R”, entre com o comando “regedit.exe” (sem aspas) e pressione “OK.

                         Executando editor de registro (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 2. Na lateral esquerda da janela do “Editor de Registro do Windows”, expanda até a chave “HKEY_LOCAL_MACHINE \ SOFTWARE \ Microsoft \ Windows \ CurrentVersion \ Explorer”;










                  Localização é exibida no rodapé da janela (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 3. Clique com o botão direito do mouse sobre “Explorer”, aponte para “Novo” e clique em “Chave”;


                                      Criando nova chave (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 4. Digite “Scaling” (sem aspas) para o nome da nova chave;

                                    Alterando nome da chave (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 5. Dentro da chave criada, adicione um novo item do tipo “Valor da Cadeia de Caracteres” chamado “MonitorSize”. Para isso, clique com o botão direito do mouse sobre “Scaling” e vá em “Novo”;

                                 Criando novo valor (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 6. Dê um duplo clique sobre o item recém-criado e entre com um número no campo “Dados do valor”. Esse valor representa o número de polegadas do monitor, ou seja, quanto maior o número, menor ficarão os blocos da tela Iniciar. Se você quer aumentar o tamanho dos blocos, insira um valor menor (10 ou 12, por exemplo). Se necessário, utilize ponto como separador decimal;

                         Definindo tamanho do monitor (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 7. Reinicie o computador para conferir o resultado. Caso necessário, realize vários testes até chegar no resultado esperado.


                Tela Iniciar em monitor full HD com blocos maiores (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Pronto! Dessa forma, você pode forçar o Windows 8 a exibir somente três linhas de blocos em um monitor full HD, como na imagem acima, facilitando a vida de quem sofre algum problema de visão.

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Fonte: Techtudo